segunda-feira, 21 de outubro de 2019

O ÓLEO SUJOU MAIS QUE NOSSAS PRAIAS!


     Há quase dois meses estamos sendo bombardeados com o noticiário da imprensa, que existem dúvidas sobre a origem do petróleo que está poluindo toda a costa do nordeste e iminência de invadie o literal de alguns estados do sul do país. O óleo não causa prejuizos ambientais apenas em nossas praias. Sua sujeira afetou também a imagem de políticos e governantes. Os gestores federais, estaduais e municipais estão chamuscados com a queimada de imagem advinda do óleo vazado e esparramado pelos mares! Não houve e nem está havendo intervenção rápida, planejamento e o que se ver é a falta de habilidade de gerenciamento no enfrentamento dessa situação trágica.
     Vemos parte da nossa fauna e flora marítimas ser dizimada; nossos rios e mares serem poluídos, com a mesma proporção caótica em que vemos a inaptidão das nossas autoridades responsáveis pela preservação dos nossos recursos naturais. Constatamos que nenhum município nordestino agiu e planejou gabinete de gerenciamento de risco no início do problema. Em Ilhéus, o prefeito Mário Alexandre (Marão) e sua equipe, não atentaram para a iminente perspectiva da poluição do óleo invadir as praias da cidade. Apenas após chegar a sujeira, a turma se mobilizaram para limpar.
Só fechamos a porta depois do assalto? O governo federal desativou conselhos que deveriam tratar do problema e o Ibama, conjuntamente com o ICMBIO, foram desmantelados e desestruturado, por uma decisão política retrógrada do governo central. 
      Uma força tarefa é necessárias ser feita Brasil a fora, pra estancar o flagelo ambiental, só uma ação planejada conjunta, envolvendo os três poderes federativos, com participação ativa de setores da sociedade, urgente! É preciso também, que indivíduos inescrupulosos e medíocres, parem de disseminarem notícias falsas sobre este assunto, com objetivo espúrio de sujar a imagem dos gestores de plantão. Por hora o presidente Bolsonaro ta em viagem internacional e seu ministro do meio ambiente em picuinhas com governadores do Nordeste
Agora é a hora de sabermos se o lema, "Brasil acima de tudo e Deus acima de tudo ", é verdadeiro.


                                                 
                                   Eu sou Jerberson Josué, um estudante, na escola da vida

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

QUE ESSE DIA DAS CRIANCAS SEJA ESPECIAL E POSSA SUPRIR OS SONHOS DE CADA UMA DELAS


    Neste sábado dia 12/10, vamos comemorar uma das datas mais importantes da sociedade e do comércio. Há importância na vertente comercial, já que bilhões de reais circulam na economia brasileira no dia da criança. 
Para as famílias, é um dia especial, pois é o dia que seus filhos são os protagonistas. Como não poderia ser diferente, o mundo político não deixa passar a oportunidade e também usa o dia das crianças como vitrine oportuna. 
   Penso que, além de presentes e festinhas pra comunidades carentes, a classe política precisa cuidar das crianças em suas reais necessidades de forma contínua, lhes garantindo saúde, educação e  sociabilidade com lazer, cultura e esportes. Os gestores públicos quase nunca se preocupam com as crianças como deveriam, a exemplo do trato com o conselho tutelar, onde só existe atenção em períodos eleitorais. Fora desses períodos, ocorre descaso no trato com as necessidades de políticas públicas infanto-juvenis. 
   Em pré campanhas de vereadores e prefeitos, é comum grupos organizarem festas e eventos com distribuição de brindes e presentes para a criançada, que em sua maioria possuem foco nos candidatos e não nas criancinhas. Quiçá um dia, as nossas crianças venham a ter 365 dias em sua homenagem, com as garantias constitucionais fundamentais sendo garantidas por nossa classe política. Que venham muitos dias das crianças, com reflexões sobre o que queremos ser e onde queremos chegar.

                                   Eu sou Jerberson Josué, um estudante na escola da vida. 

terça-feira, 8 de outubro de 2019

HÁ QUE SE REAVALIAR O PROCESSO DE ELEIÇÃO DO CONSELHO TUTELAR

       O Conselho Tutelar atende crianças e adolescentes diante de  situações de violação de direitos e seus membros possuem prerrogativas de atender e aconselhar os pais ou responsáveis dessas crianças e adolescentes. Infelizmente no Brasil, os políticos e governantes ruins estão transformando os conselhos, em máquina manipuladora para suas atividades partidárias, ideológicas e políticas. Muitos Conselhos Tutelares neste país estão sendo usados como instrumentos de interesses pessoais e capilaridade eleitoral e este fato é tão irrespónsável e desumano que deve merecer uma repaginada em seu sistema de escolha diretiva e metodologia de funcionamento. O atual sistema de escolhas dos candidatos a conselheiros, sob controle das prefeituras, está comprometido por ingerências e interferências de interesses inconfessáveis dos gestores municipais.
O processo de escolha para integrar os Conselhos Tutelares, deve ser revisto com urgência. É preciso adensar o processo. A escolha ficou superficial. A escolha deveria ocorrer entre profissionais de assistência social, familiarizados com os conflitos e as fragilidades das relações familiares. As eleições dos conselhos tutelares, acabam funcionando como termômetro  para dimensionar a eleição para vereador e avaliar a influência do governo em seu processo eleitoral. O resultado desse realidade surge com a transformação de alguns dos conselheiros eleitos, em cabo eleitorais, com uso da própria instituição como instrumento de manobras partidárias e políticas.
É pertinente ressaltar, que não há negligência no conselheiro ser político. Mas, a maioria, ilicitamente, usa e abusa das suas funções de atender e aconselhar pais das crianças e adolescentes assistidas; sobretudo da miséria de famílias fragilizadas, para obtenção das suas demandas pessoais e eleitorais. Essa lamentável e injusta realidade é uma falha que parece ocorrer em todo o país. Por sua vez, a prefeitura não se interessa pela defesa de crianças e adolescentes. Se tivesse preocupação daria mais estrutura, convocaria os conselheiros para ajudar na construção de políticas públicas e haveria ações para auxiliar as famílias. É necessário que os conselheiros dignifiquem suas ações, para serem merecedores do nosso respeito e admiração. Importante ressaltar que alguns cumprem seu papel constitucional e fazem a diferença.


Eu sou Jerberson Josué, um estudante na escola da vida.

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

UMA VIAGEM NA HISTÓRIA POLÍTICA ELEITORAL DE ILHÉUS

     Ao revisitar a história sobre os prefeitos nomeados, como era no passado, de João Batista de Sá Oliveira (1890\1892), primeiro intendente, até Almir Brandão Pinto, que findou o mandato em 31 de dezembro de 1948, depois a partir de Artur Leite da Silveira, que tomou posse em 1 de janeiro de 1949, este eleito pelo voto popular. Ambos do mesmo partido, o PSD. Se via alternâncias entre conservadores e liberais no comando de nossa cidade. A mudança radical e nova guinada na política dos Ilhéus se deu após a chegada do bom e velho MDB. Agora com um viés democrático e progressista, o MDB que depois virou PMDB, tendo como primeiro timoneiro o prefeito Antonio Olimpio que, ao assumir a Prefeitura em 31 de janeiro de 1977, rompeu com a tradicional classe política aristocrata da cidade. O que se viu foi uma nova era no comando de nossa cidade. Como aconteceu em todo Brasil, o PMDB dominou o cenário político da cidade na década de 80. Nessa sequência, o que se viu foi uma mesma raiz e vertente política comandar nossa cidade por 4 décadas.
     De Dr Antônio Olimpio até hoje, com Dr Mario Alexandre. Todos “farinha do mesmo saco” e “banana do mesmo cacho”. Olhem no quadro abaixo retirado do site Wikipédia. Após o eleitor ilheense mudar os rumos políticos eleitorais, o que iniciou como sangue novo e nova política, envelheceu e caducou no modus operandi. São 43 anos dessa mesma raiz política comandando os destinos de nossa cidade. Com quase 5 séculos de fundação e 140 de organização de cidade. É salutar para nossa cidade renovar as cabeças e visão de mundo dos nossos dirigentes. Todos no passado deram suas contribuições. Todos foram importantes, todos tiveram pecados, todos deixaram de alguma forma seu legado. Mas, é primordial o ilheense mudar a chave e tomar novos rumos novas ideias. Só com o andar da carruagem, que saberemos até que ponto o ilheense apostará, ou se vamos seguir no mais do mesmo. Um “balaio” de candidatos... 
    Temos até aqui, algumas dezenas de pré candidatos, que  dizem querer “ser a opção”. Quase todos candidatos são da base do bem avaliado governador Rui Costa PT, salvo engano os únicos candidatos fora do eixo político do governador Rui Costa é a dra Lu Cerqueira, que busca ser a alternativa e novidade política na cidade e do atual vice prefeito Nazal, que é da Rede Sustentabilidade que também não faz parte da base aliada nem no eixo político da esquerda e o professor Reinaldo Soares do IBEC, que se posiciona nesse novo bojo de formatação de novos atores da política, onde tem corporações financeiras financiando candidatos via grupos como o Renova BR. Os demais, servem ao mesmo "senhor" político no estado, ou tem viés político na esquerda, isso dá ao pré candidato Nilton Cruz PT, uma árdua missão de conseguir uma articulação, a ponto de convencer o governador a “subir no seu barco”.  Algo inédito para um candidato do partido da estrela vermelha. Os demais querem a mesma coisa. Ao menos o da base aliada. Ainda falta 1 ano para o pleito 2020, muita história a contar até lá.
Como dizia nosso querido amigo, o saudoso Deraldo Pitombo, AVANCEMOS! 


Eu sou JERBERSON JOSUÉ, um estudante e aprendiz na escola da vida.

 "Doada pelo rei na cidade de Évora em 26 de junho de 1534 a Jorge de Figueiredo Correia, foi ocupada em 1535 por um capitão-mor por ele nomeado, Francisco Romero, que, após curta estada no Morro de São Paulo ( Ilha de Tinharé), transferiu-se para a foz do rio Cachoeira, onde fundou a primitiva vila de São Jorge dos Ilhéus (1536), na elevação depois conhecida como Morro da Matriz Velha. A vila foi, então, de lá transferida para o sítio atual, entre os outeiros de Pontal e da Ponta de Pedra de Pernambuco". 

Algumas informações históricas desse texto foram extraídas do Wikipédia.

Esta é a lista de prefeitos do município de Ilhéus, estado brasileiro de Bahia.


Em contagem regressiva pra eleição 2020 é o que temos pra hoje de pré candidatos.

Faltando 1 ano pra eleição de 2020, em Ilhéus esta tudo aberto.
Hoje, os principais grupos que detém as prerrogativas com maiores possibilidades de vitória, são, o prefeito Mário Alexandre  na busca por sua reeleição.
No grupo do ex prefeito Jabes Ribeiro, [que pode ser o ex vice prefeito Cacá, o próprio Jabes, o ex presidente da Câmara Municipal de Ilhéus o advogado Joabes Ribeiro, e existe quem queira o deputado estadual Eduardo Salles].
A outra força emergente é o empresário Valderico Júnior, que segue no corpo a corpo em sua campanha tentando trilhar o caminho eleitoral vitorioso do pai.
Porém, não se pode descartar novidades.
O empresário Nilton Cruz, que hoje tem apoio dos deputados Rosenberg Pinto, Josias Gomes, Jacó, Jorge Solla, e do senador Wagner, entre outros nomes da política estadual, ao ser confirmado e identificado como o candidato do PT, a campanha do empresário Nilton Cruz tem a tendência de criar um corpo e volume.
Outra pré candidatura que promete é da advogada Lu Cerqueira, que segue em crescente volume e aceitação, vide suas mídias socais e de apoiadores que tem declarado apoio.
Outros concorrentes qualificados também no pleito temos, o vice prefeito Nazal, o ex secretário e ex vereador Alcides, o professor Reinaldo Soares do IBEC. Ainda ouvimos sendo citados, nomes  como da secretaria de estado e ex reitora da UESC a médica Adélia Pinheiro.
Certamente o PSOL também terá um candidato, bastidores apontam como possibilidades de ser Moacir Pinho ou Jorge Luiz, que em 2012 teve 23 mil votos e ficou em terceiro lugar. O PC do B tem o bancário Rodrigo Cardoso como seu pré candidato. A zona sul tem garantido Cipá, que foi candidato a deputado estadual e teve boa votação na zona sul. Um dos entusiastas da candidatura de Cipá é o ex vereador Gildo Pinto. O ex deputado federal e suplente de senador Bebeto Galvão voltou ao cenário eleitoral de Ilhéus, o tempo dirá quais reais intenções do experiente líder sindical.
O ex candidato a deputado federal pelo PSL, o advogado João Barros, se coloca como também pré candidato a prefeito de Ilhéus.
Outros nomes são citados nos cantos da cidade por si próprio ou por seus amigos.
O carioca Thiago Martins, Luciano Melgaço, Carlinhos Freitas, Manoelito Poentes, Adriana Nassif, Marcelo Bandeira, Ten coronel Marcelo Barreto, dr Rui Carvalho, dr Mesaque, Uaquim, dr Marcos Flavio, Franklin Deluzio, dr Jorge Viana, Alisson Mendonça, Abobreira, Paulo Ganem, dr Fabiano Resende, dr Diran Filho, e até o nome do ex deputado federal e ex vereador Roland Laving. São nomes citados nos bate papo sobre eleições, que querem ou são lembrado apenas.

O eleitorado ilheense que sempre deixou pra decidir em quem votar  só na reta final da campanha, parece muito desinteressado em política eleitoral por hora. Vide qualquer pesquisa mostrar mais de 80% de eleitores não ter candidatos ou não saber. Cada candidato tem usado as armas que tem a seu alcance, seja o prefeito com a máquina, ou os demais concorrentes, no corpo a corpo e nas redes sociais ou mídia local. Ainda é muito cedo pra cravar quem vai ganhar ou quem tem mais chances, o que ta claro e evidente é que ta tudo aberto, e que qualquer nome pode aparecer e ``roubar´´ a cena.

Hoje na proporcional devido as novas regras eleitorais, poucos partidos apontam ter condições de eleger vereadores. Os mais organizados são PSD, PP, PT, PODEMOS. Porém o PDT , PSB e PV, não se pode ser deixado de lado como agremiações com chances de obter êxito no pleito 2020. Isso não quer dizer que os demais partidos não consigam atingir o objetivo também do quociente eleitoral. Partidos menos expressivos e sem holofotes, caso estejam se organizando nos bastidores, é possível alcançar o quociente, mas, é muito difícil. Em Ilhéus o eleitor não costuma dar sinais muito antecipado do que pretende fazer, nem deixa pra última hora. Cabe aos pré candidatos, seja a prefeito ou vereador, estarem atentos ao que pensa e quer o eleitor ilheense.  Outro detalhe importante são as abstenções, nas últimas eleições tivemos 30% , que no pós recadastramento deve cair pra 15%. Com 120 mil eleitores, 100 mil são votos a serem disputados, pelos candidatos. O pré jogo ta rolando e escancarado. Quem tiver atento que se ligue!
Esse mês uma nova pesquisa deve ser feita, aguardaremos a divulgação, pra ter uma noção do movimento que faz o eleitorado ilheense.


Observações minha:
Eu coloquei todos esses nomes, inclusive os que alguns julgam sem condições ou chances de serem nem candidatos, no pós eleição de Bolsonaro para presidente da república, qualquer cidadão com seus direitos políticos garantidos pela justiça eleitoral, tem chance de ser eleito a qualquer cargo eletivo no Brasil, ainda que seja um fato inusitado. Essa é MINHA OPINIÃO, mas, respeito os que pensam diferente. Não sou eu quem vai dizer quem pode ou não ser candidato, nem tolher o sonho das pessoas.

Eu sou Jerberson Josué, um estudante e observador na escola da vida.

terça-feira, 1 de outubro de 2019

O PRESÍDIO, PRESO À REJEIÇÃO DO POVO

       Tem sido intensa a repercussão sobre o tema construção de um novo presídio em Ilhéus pelo governo do estado. Pra uns a obra é uma boa notícia, em decorrência dos empregos que gerará e o mercado de construção civil que fomentará. Todavia há quem considera o novo presídio como uma iniciativa negativa, por conta do estigma de que investimentos assim carregam consigo a rejeição da vizinhança com consequente desvalorização imobiliária e possível aumento da insegurança em suas cercaninhas. Na minha opinião, a obra começa com a negligência de não debater sua implantação, com todos atores a ela relacionados.
Independente das opiniões, posição e analises técnicas, o problema reside na falta de conexão do governo municipal e a sociedade.  Essa interface é fundamental pra qualquer gestor que queira ter êxito em seus projetos e planos na administração pública.
Ainda que o governo queira e ou tenha boas intenções, na prática isto não está acontecendo.
Voltando ao caso da repercussão da obra do presídio, se pode pontuar que o local é inadequado, em função de já contar com dois projetos em andamento, com vertentes diferentes. Uma é tal estrada de chocolate, que ainda não aconteceu de fato, mesmo tendo um grande portal no início da BA 262, na rotula do distrito industrial em frente a sede da SUDIC em Ilhéus e um outro portal no acesso dessa mesma rodovia, com ligação a BR 101. Essa proposta é muito boa, mas ainda está somente nas pretenções e  submetida ao mal similar do que ocorre no caso da construção do presídio. Outra vertente é a construção do também polêmico Porto Sul. Esse também ainda encontra-se em fase embrionária. Ambos projetos possuem relevância no desenvolvimento regional, ainda que passamos ter pontuais críticas na sua concepção em si. Porém, ambas são totalmente contraditórias com os preceitos que norteiam a construção de presídio em suas abrangências territoriais.
É óbvio que o surgimento de novas vagas prisionárias são necessárias numa região dominadas por facções criminosas e submetidas à violência, que a todos preocupam.  Porém, é importante também, dialogar com a sociedade, no ponto de vista objetivo e pedagógico, na construção de politicas publicas de segurança. Vivemos tempos vitais para investimentos humanitários e progressistas. Mas é necessário saber mais sobre o projeto do novo presídio de Ilhéus, que surge com moldes e orientações do ministério da justiça. Não podemos aceitar a vulnerabilidade de conhecê-los apenas com o avançar das obras. Vale ressaltar que o compromisso do município, na parceria de realização do projeto, se restringe a doação do terreno para instalação do presídio, que depois de construído, terá administração e manutenção sob responsabilidade do governo do estado. E olhando cauteloso e superficialmente para essas contradições, podemos compreender como preocupante a ausência de diálogo entre setores do próprios governos do Estado e Município.
É incompreensível essa desarmonia entre atores de uma obra de tamanha complexidade e da mais alta relevância da administração pública. Não é factível para o sucesso dessa iniciativa, a falta de diálogo entre seus executores e o cidadão, ligado diretamente a ela.
Nas três esferas de governo, a sinergia e compartilhamentos de decisões com o público alvo dos investimentos, são pressupostos para o êxito de suas ações e políticas públicas. Infelizmente, não é isto o que está acontecendo na proposta de construção do novo presídio em Ilhéus e neste contexto, não há perspectivas promissoras e todos correm o risco de serem vítimas de uma obra mal começada, pouco debatida e que já carrega consigo o peso da falta de bom senso. O pior é se, após construído, esse equipamento ser entregue a iniciativa privada, iniciando um processo privatista dos presídios baianos. Quiçá, eu esteja errado nesse presságio.


                                       
                         Eu sou JERBERSON JOSUÉ, estudante na escola da vida.